quarta-feira, 29 de agosto de 2012
Renato Aragão anuncia o filme “O segundo filho de Deus” e causa polêmica no meio evangélico
Renato Aragão anuncia o filme “O segundo filho de Deus” e causa polêmica no meio evangélico
O humorista Antônio Renato Aragão, mais conhecido como o trapalhão Didi Mocó, casou polêmica com a divulgação do seu novo filme.
‘O Segundo Filho de Deus’, é um filme onde Renato viverá um suposto filho de Deus, que segundo ele, irá terminar a missão que Jesus não foi capaz de realizar.
“Como Jesus veio à Terra e não conseguiu cumprir a sua missão, porque os homens não deixaram, Deus resolve mandar um segundo filho. Aí, sim, ele cumpre a missão”, disse Renato Aragão de acordo com publicação Padom.
O enredo que será baseado em ‘contos bíblicos’, contará a história de que Jesus não cumpriu sua missão na terra, por isso Deus envia o seu segundo filho para concluí-la.
O filme de Renato Aragão, que além de humorista é escritor, diretor e produtor, será o 49º de sua carreira. Ele está orçado em 8,1 milhões de reais e será dirigido por Paulo Aragão, seu filho.
A divulgação do filme causou polêmica e diversos internautas deixaram mensagens questionando o verdadeiro segmento religioso de Renato. Eles sugerem heresias no enredo por supor que Jesus não teria cumprido sua missão.
“Infelizmente mais um ‘cristão’ que fica encima do muro e para piorar, promove ensinamentos que vão contra a doutrina básica sobre salvação”, comentou um internauta.
Como escritor, em seu primeiro romance, “Amizade Sem Fim”, que evidencia atos espiritas, Renato, descreve uma regressão hipnótica por meio da qual o protagonista, um jovem milionário que fez voto de pobreza. Na história, ele descobre que em uma de suas vidas passadas, teve uma conexão de amizade com Jesus Cristo.
“Até pensei em fazer regressão para escrever sobre o assunto com mais consciência, mas ficou só na vontade. No final das contas, pensei: ‘Ah, não vou entrar nessa não!’” disse Renato sobre o livro.
post inforgospel.com.br - com informação Coluna Lauro Jardim – texto: Christianpost – por: Luana Santiago
Fontes: odiario.com
terça-feira, 28 de agosto de 2012
Eleições Municipais 2012- Governador Celso Ramos/SC
74 candidatos a vereador em Governador Celso Ramos-SC nas Eleições 2012.
Click no link para saber quem são eles, seus partidos, número e sua coligação.
Candidatos a Vereador Governador Celso Ramos /SC
2 candidatos a prefeito em Governador Celso Ramos-SC nas Eleições 2012.
Click no link para saber quem são eles, seus partidos, número e sua coligação.
Candidatos a Prefeito Governador Celso Ramos /SC
Vamos Brincar?
Vamos nos divertir um pouco com esse app disenvolvido pelo vetorti.
Bom, parece uma pesquisa séria, na verdade essa era a intenção mas basta ter um perfil no Facebook para poder 'curtir' o candidato. Como sabemos muitas pessoas tem mais de um perfil e para ter um perfil também não precisa ter título de eleitor por isso não se passa de uma brincadeira e não uma enquete baseada nos votos reais.
Para quem quiser brincar de votar e de favoritos só clicar no link: Governador-Celso-Ramos Candidatos
Dúvidas que persistem em aparecer
Em entrevista ao jornalista Fernando Rodrigues, da "Folha de S. Paulo", em 6 de setembro de 2006, o ministro declarou que não há lei que contenha essa regra e que ela também inexiste na Constituição. De fato, a Lei 9.504/97, que estabelece as normas para as eleições no país, deixa claro em seus artigos 2 e 5 que se contam somente os votos válidos, excluídos os brancos e nulos.
Por válidos, entendem-se aqueles dados aos candidatos regularmente inscritos no pleito. Vale a pena ressaltar, então, que a legislação em vigor igualou os votos brancos e nulos que, anteriormente, não eram a mesma coisa. Antes da vigência dessa lei, nas eleições proporcionais (para cargos no poder Legislativo), os votos brancos e nulos tinham significados e efeitos diferentes.
Voto branco e voto nulo
O voto em branco era uma espécie de "tanto faz" por parte do eleitor, que cedia seu voto aos candidatos que obtivessem maioria. Já o voto nulo era, na verdade, um voto de protesto. Significava que o eleitor não referendava a eleição por considerá-la ineficaz ou inexpressiva da sua vontade.
Por isso, o movimento estudantil fez uma campanha pelo voto nulo em 1970, num dos momentos mais violentos do regime militar que vigorava no país. A lógica por trás da campanha era a de que as eleições para cargos legislativos serviam apenas para dar uma aparência democrática à ditadura, que proibira, por outro lado, as eleições para os cargos executivos (presidente, governador e prefeitos das cidades grandes).
Naqueles tempos, portanto, o voto nulo não deixava de ser uma escolha política. Nesse sentido, as origens do voto nulo remontam ao movimento anarquista da virada dos séculos 19 e 20. Por alimentar o sonho de uma sociedade autogerida, que prescindida de Estado, o anarquismo considerava que votar nulo era uma forma de se recusar a entregar a própria liberdade nas mãos de um líder ou de qualquer autoridade.
Cacareco e macaco Tião
Por falar em anarquistas, vale lembrar que o espírito gozador do povo brasileiro costumava se manifestar com criatividade no momento da anulação dos votos. Em 1958, o hipopótamo Cacareco, recém adquirido pelo Zoológico paulista, foi a opção da maioria dos que optaram por anular o seu voto para vereador no município de São Paulo.
Da mesma maneira, em 1988, os integrantes do grupo Casseta & Planeta lançaram com relativo sucesso a candidatura do macaco Tião, do Zoológico do Rio de Janeiro, para prefeito da cidade. Hoje, com a urna eletrônica, esse tipo de deboche já não é possível. Quem quiser anular seu voto deve teclar um número inexistente - o que pode acontecer também por um erro na hora de manipular o teclado.
Direito ou dever?
Sobre o ato de votar, porém, há uma questão mais interessante a ser colocada e que o Datafolha apresentou em pesquisa de intenções de voto realizada em 22 de agosto de 2006. Afinal, o voto é um direito ou um dever do cidadão? Se é um direito, como acredita um número expressivo de juristas, ele deveria ser facultativo e não obrigatório.
A pesquisa do Datafolha constatou que 50% dos brasileiros são contra o voto obrigatório, 45% a favor, 4% indiferentes e 1% não sabem o que dizer sobre o assunto. O assunto é de fato controverso e deve estar em pauta no caso de se proceder efetivamente a reforma política de que o Brasil tanto necessita.
Aqui, o voto foi tornado obrigatório e considerado um "dever cívico" a partir da Constituição de 1934. Isso, porém, tinha um motivo bem prático: acabar com as fraudes eleitorais da República Velha, em que o alistamento eleitoral era determinado pelos coronéis e chefes políticos locais.
Em democracias de peso como os Estados Unidos, o Reino Unido e a França, o voto é facultativo. Por outro lado, em países não menos democráticos como a Austrália, a Itália e a Bélgica também vigora, como aqui, a obrigatoriedade do voto.
*Antonio Carlos Olivieri é escritor, jornalista e diretor da Página 3 Pedagogia & Comunicação. olivieri@pagina3ped.com
Porque um candidato a vereador como menos votos se elege e outro com mais votos não?
O sistema eleitoral utilizado no Brasil para a escolha dos nossos vereadores (e deputados) não é facilmente compreensível para os eleitores e até mesmo para os próprios parlamentares. Esse sistema existe para representar partidos e não indivíduos. Cada partido elegerá vereadores (e deputados) diretamente proporcionais à votação total recebida pela sigla. Vejamos, em três passos, como funciona a matemática para essa definição, numa eleição de vereador:1º passo: definir o quociente eleitoral – para isso se pega o total de eleitores que compareceram na eleição, tira-se os votos brancos e nulos e o restante divide-se pelo nº de vagas, e o resultado é o quociente eleitoral, ou seja, o total de votos que o partido precisa para eleger um vereador;2º passo: fazer a soma do total de votos obtidos por todos os candidatos a vereador de cada partido mais os votos de legenda, ou seja, aquele voto em que o eleitor, na hora de votar para vereador votou no nº do partido e não de um candidato. Verificado o resultado, os partidos que, no total, tiveram votos acima do quociente eleitoral (1º passo) elegerão vereadores proporcionais aos votos que tiveram e os partidos que não atingiram o quociente eleitoral não elegerão nenhum vereador.3º passo: verifica-se quantas vagas cada partido tem direito, proporcional à quantidade total de votos que tiveram (2º passo) e, assim, serão eleitos os mais votados do partido de acordo com as vagas obtidas, por exemplo: Se um partido ganhou o direito de eleger três vereadores, serão empossados os três candidatos mais bem votados da sigla.Assim sendo, é possível que um candidato bem votado não se eleja e outro(s) com menos voto(s) seja eleito. Vejamos o exemplo abaixo para melhor compreensão.a) Supondo uma cidade que teve 40.000 votos válidos e tinha 10 vagas, assim o quociente eleitoral foi de 4.000 votos (1º passo);b) Na cidade quatro partidos disputavam a eleição e três tiveram mais de 4.000 votos e um não atingiu o quociente eleitoral, ou seja, no nosso exemplo 4.000 votos, pois a soma dos votos de seus candidatos foi de 3. 999 votos, portanto, não atingiu o quociente eleitoral e, por isso, não elegeu nenhum vereador (2º passo). Mas, curiosamente, esse partido teve o candidato mais votado da cidade com 2.465 votos, o qual não foi eleito e, portanto nesse exemplo, todos os dez vereadores eleitos tiveram menos votos e foram eleitos, pois as dez vagas foram distribuídas aos três partidos que tiveram mais de 4.000 votos, na proporção de suas respectivas votações.É por isso, que a eleição de vereador e de deputado é chamada de “eleição proporcional”
José Renato da Silva: É bacharel em Direito, pós – graduado em Direito Eleitoral, Secretário Geral da Executiva Estadual do PR, Palestrante e Consultor Político. Foi vereador (dois mandatos) e Presidente da Câmara Municipal de Suzano, membro do Diretório Estadual do PMDB e Presidente Estadual do PHS. Atua em política partidária a mais de 25 anos.
ISSO NÃO É DEMOCRACIA!!!
O BRASIL SE GABA MUITO E ENCHE A BOCA PARA DIZER QUE É UM PAÍS DEMOCRATA.
AFINAL O QUE É ESSA DEMOCRACIA ONDE NÃO PODEMOS ESCOLHER OS NOSSO REPRESENTANTES?
ISSO MESMO OS VOTOS PARA VEREADORES, DEPUTADOS E SENADORES É UMA FRAUDE QUE SÓ ILUDE E FAZ PENSAR QUE A VELHA IDEOLOGIA DE VOTO LIVRE E DEMOCRACIA EXISTE.
ACHA QUE O QUE FALO É BOBAGEM?
SE A TÃO FAMOSA DEMOCRACIA EXISTISSE OS CANDIDATOS ELEITOS SERIAM OS MAIS VOTADOS, MAS NÃO É ISSO QUE ACONTECE, NÃO É VERDADE?
OS VOTOS VÃO PARA LEGENDA, QUEM SABE VOCÊ VOTE EM ALGUÉM HONESTO E DE CARÁTER MAS SEU VOTO PODE ELEGER UM "FICHA SUJA" GRAÇAS A FALTA DE DE DEMOCRACIA NO BRASIL.
AFINAL O QUE É ESSA DEMOCRACIA ONDE NÃO PODEMOS ESCOLHER OS NOSSO REPRESENTANTES?
ISSO MESMO OS VOTOS PARA VEREADORES, DEPUTADOS E SENADORES É UMA FRAUDE QUE SÓ ILUDE E FAZ PENSAR QUE A VELHA IDEOLOGIA DE VOTO LIVRE E DEMOCRACIA EXISTE.
ACHA QUE O QUE FALO É BOBAGEM?
SE A TÃO FAMOSA DEMOCRACIA EXISTISSE OS CANDIDATOS ELEITOS SERIAM OS MAIS VOTADOS, MAS NÃO É ISSO QUE ACONTECE, NÃO É VERDADE?
OS VOTOS VÃO PARA LEGENDA, QUEM SABE VOCÊ VOTE EM ALGUÉM HONESTO E DE CARÁTER MAS SEU VOTO PODE ELEGER UM "FICHA SUJA" GRAÇAS A FALTA DE DE DEMOCRACIA NO BRASIL.
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